PR7 MCQ - Percurso das Hortas (Monchique) - 8,20 km
Trilho circular de 8,2 km em Monchique. Este percurso atravessa um mosaico de paisagens, incluindo pequenas hortas, bosques e pomares.
PR7 MCQ - Percurso das Hortas (Monchique) - 8,20 km
Localização
Algarve, concelho de Monchique, freguesia de Monchique
Acessos (de Carro)
Pela EN 125, seguir pela EN 266 até Monchique
Ponto de Partida
Tipo de Percurso
Circular
Localização
Algarve, concelho de Monchique, freguesia de Monchique
Acessos (de Carro)
Pela EN 125, seguir pela EN 266 até Monchique
Ponto de Partida
Tipo de Percurso
Circular
Grau De Dificuldade
Fácil
Altitude Mínima
495 m
Altitude Máxima
333 m
Disponibilidade De Água
No início e no final
Mercearias Locais
No início e no final
Extensão
8,20 km
Duração
3h30 (aprox.)
Subida Acumulada
354 m
Descida Acumulada
354 m
Grau De Dificuldade
Fácil
Altitude Mínima
495 m
Altitude Máxima
333 m
Disponibilidade De Água
No início e no final
Mercearias Locais
No início e no final
Extensão
8,20 km
Duração
3h30 (aprox.)
Subida Acumulada
354 m
Descida Acumulada
354 m
Descrição do itinerário

O percurso inicia-se junto ao Posto de Turismo de Monchique e ao miradouro aí existente. Desce em sentido Sul, pela rua principal, juntamente com o Setor 10 da GR13 - Via Algarviana no sentido inverso ao recomendado rumo a Silves, até à rotunda das Mós, que deriva para localidades como Alferce ou Portimão.

Na rotunda os traçados divergem: o Setor 10 segue em frente pela Estrada Nacional (EN) 267 enquanto a PR7 segue à esquerda, por uma pequena estrada secundária lateral ao snack-bar “Barnita”. Tenha atenção às indicações, pois do lado oposto ao snack-bar existe a sinalética de outra pequena rota, a PR2 MCQ – Caminho das Caldas – Picota.

Já no percurso, a estrada segue por um vale agrícola marcado por pequenos hortejos tradicionais. Ao fim de 400 m, à esquerda, acompanhando a Ligação 11 da GR13 – Via Algarviana, cruza o vale e a respetiva linha de água, segue por um antigo trilho calcetado e regressa, por breves instantes, à zona urbana de São Roque.

Cruza esta parte da vila e volta a descer percorrendo o “Caminho do Ambrósio”. No final deste caminho chega-se a um descampado onde tem lugar o Mercado Mensal de Monchique. Aqui, o percurso diverge da Ligação 11 (que vira à esquerda): vira à direita e passa a acompanhar agora a Ligação 10 da GR13 – Via Algarviana.

Ao fim de uns escassos 200 m, o percurso alcança Cruz dos Madeiros, um pequeno bairro habitacional, e vira à direita no primeiro cruzamento que encontra. O caminho termina junto à estrada asfaltada e aí vira à esquerda durante cerca de 300 m. Depois segue em frente, divergindo da Ligação 10 (que vira à direita). Pouco mais de 100 m depois, vira logo de seguida à direita e prossegue por um caminho rural, de regresso a Monchique.

Ao chegar à EN 266 vira à esquerda e logo a seguir à direita e sobe durante cerca de 200 m. Aí, volta a virar à direita por um estreito caminho ladeado por muros que vai desembocar junto de um antigo lavadouro, perto da Quinta do Viador. Aqui o percurso interceta a PR4 MCQ – Trilho dos Moinhos, no sentido inverso ao recomendado, em direção ao centro da vila, durante cerca de 300 m.

Depois de descer a escadaria que rodeia o edifício da Câmara Municipal de Monchique, a PR4 MCQ diverge, virando à esquerda. Depois de virar à direita, o percurso vira novamente à direita e logo depois à esquerda. O percurso interceta a rua que sobe até ao Convento de Nossa Senhora do Desterro, mas desce rumo a Monchique, convergindo novamente com a PR4 MCQ (desta vez no sentido recomendado), e com o Setor 11 da GR13 – Via Algarviana, no sentido inverso ao recomendado. No Largo de São Gonçalo de Lagos o Setor 11 vira à esquerda, divergindo do itinerário.

O caminho segue depois por um serpenteado de ruas e desce até perto de mais um lavadouro. Depois, a PR4 MCQ diverge, virando à esquerda, rumo ao Largo dos Chorões. O percurso segue em frente em direção ao cemitério, por uma das artérias principais de Monchique, descendo de regresso ao miradouro do Posto de Turismo.

O que pode ver?

 

» PATRIMÓNIO NATURAL

UM MOSAICO DE PAISAGENS

Este percurso, que circunda a vila de Monchique, desenvolve-se numa região fortemente marcada pela presença de atividade agrícola e florestal. Isto leva a um mosaico de paisagens onde se intercalam hortas, pomares de frutícolas e bosques de quercíneas. A componente agrícola sobressai, em particular, pela presença de terraços ou socalcos nas encostas íngremes, onde se produzem diversas culturas hortícolas, incluindo milho, batata-doce, feijão, couves, entre outras, e fruteiras como laranjeiras, limoeiros, pessegueiros, diospireiros, cerejeiras, ginjeiras ou macieiras. Destaque para as variedades locais exclusivas desta região, como o caso do pêro-de-Monchique.

FLORESTAS

O coberto florestal é dominado essencialmente por bosques de sobreiral, com árvores de grande porte, algumas das quais catalogadas e integradas na “Rota das Árvores Monumentais de Monchique”. Nestes bosques é possível encontrar exemplares de carvalho-português, castanheiros, alguns exemplares de magnólias e numerosas espécies arbustivas, como o medronheiro, a urze, o folhado, entre outras.

AVES

É este mosaico paisagístico que permite haver uma rica diversidade de aves, entre as quais se destacam os passeriformes. Nas zonas essencialmente rurais, onde se encontram as pequenas hortas tradicionais que dão nome a este percurso, observamos diversas espécies de fringilídeos, nomeadamente o tentilhão (Fringilla coelebs), o pintaroxo (Carduelis cannabina) ou o chamariz (Serinus serinus), bem como felosas, como a toutinegra-de-cabeçapreta (Sylvia melanocephala) ou a cotovia-escura (Galerida thekale).

Mas é nos densos bosques de carvalhal, com rico coberto arbustivo, que a abundância e riqueza de aves é maior. Aí ocorrem numerosas espécies de chapins, como o chapim-real (Parus major), o chapim-de-crista (Laphophales cristatus) ou o chapim-azul (Cyanistes caeruleus), ou ainda a trepadeira-azul (Sitta europaea) ou a coruja-do-mato (Strix aluco).

Na área urbana, nomeadamente junto ao curso de água que atravessa o Jardim Municipal, é possível encontrar uma pequena comunidade de aves de hábitos semi-aquáticos, incluindo o guarda-rios (Alcedo atthis) e a alvéola- -cinzenta (Motacilla cinerea).

 

LINHAS DE AUTOCARRO

  • Monchique
    Linha 19 - Alferce – Monchique
    Linha 94 - Monchique – Portimão
    Linha 92 - Marmelete – Monchique

Mais informação: Vamus Algarve

Contactos Úteis
  • Câmara Municipal de Monchique: (+351) 282 910 200
  • Associação Turismo do Algarve: +351 289 800 400
  • Associação Vicentina: +351 282 680 120
  • Junta de Freguesia de Monchique: (+351) 282 912 871
  • Associação Almargem: (+351) 289 412 959
  • Centro de Saúde de Monchique: (+351) 282 910 100   
  • Bombeiros Voluntários de Monchique: (+351) 282 910 000
  • Guarda Nacional Republicana – Monchique: (+351) 282 912 629 
  • Posto de Turismo de Monchique: (+351) 282 911 189 
  • Serviço Municipal de Proteção Civil: +351 282 910 210 / 80
  • Se detetar um incêndio ligue: 117
  • Em caso de emergência ligue: 112

 

Ficheiros para download
Folheto Informativo com Mapa
Track GPX PR7 MCQ – PERCURSO DAS HORTAS
Track KML PR7 MCQ – PERCURSO DAS HORTAS